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09/12/2014 22:33
O  PLSM  em  sua  XVl  Reunião  Ordinária  agradece  a  hospitalidade  com  que  foi recebido pela 1ª  IP de Uruaçu,rogando a Deus as sua ricas bênçãos sobre esta amada igreja.
02/01/2014 22:53

 

As Responsabilidades do Presbítero 

G. I. Williamson 

        IV. AS RESPONSABILIDADES DO PRESBÍTERO

    Em textos como Atos 20.28, 1 Pedro 5.1-3 e Hebreus  13.17, fica claro que os presbíteros são (a) pastores do rebanho de Deus. Eles devem cuidar, guiar e alimentar o povo de Deuscom a verdade de sua Palavra, assim como bons pastores de ovelhascuidam para que elas tenham pastos verdejantes e água adequada. Eles são (b) vigias que são responsáveis pela alma dos homens, sendo obrigados a dar conta de sua supervisão. Eles também devem ser (c) exemplo para  o  povo  Deus,  jamais  agindo  como  dominadores  (1Pe  5.1ss). Entre  as  várias  atribuições  que  encontramos  mencionadas  na Escritura, destacamos as seguintes: os presbíteros  devem visitar os enfermos  (Tiago  5.14);  garantir  que  tudo  na  igreja  seja  feito  com decente e ordem (1Co 14.37-40); lutar contra a falsa doutrina (Atos 20.28-30);  evitar  disputas infrutíferas  sobre  meras palavras  (2Tm 2,14); exortar o povo (Tito 1.4); e juntamente com os presbíteros de 

outras  igrejas  devem  resolver  as  disputas  que  surgem  em  sua congregação  sobre  a  base  da  autoridade  suprema  da  Bíblia  (Atos 15). 

    É  claro  a  partir  dessa  breve  investigação,  e  de  outros  textos similares, que o presbítero é primariamente responsável por manter uma  supervisão  dos  membros  particulares  da  igreja  local.  

    A passagem  de  1  Pedro  5.2-3  sugere  que  todo  presbítero  na  era apostólica recebia uma esfera específica de dever eautoridade. (Um bairro  com  várias  famílias  era  designado  à responsabilidade particular  de  determinado  presbítero?)  Ele  também  tinha  que  se preocupar com o bem-estar da congregação como um todo. A vida corporativa  da  igreja  estava  sendo  mantida  fiel  às  Escrituras?  O Evangelho  verdadeiro  estava  sendo  fielmente  pregado,  os sacramentos corretamente administrados e a disciplina eclesiástica fielmente  mantida?  A  doutrina,  adoração  e  governo  da  igreja estavam  sendo  mantidos  de  uma  forma  bíblica?  Sem  dúvida,  é evidente  quão  artificial  seria  imaginar  que  os  presbíteros  tinham apenas uma função real [de rei]!1

    Para  realizar  essa  tarefa  importantíssima,  é  óbvio  que  o presbítero  regente  de  hoje  precisa  estar  bem  arraigado  nas Escrituras. Ele precisa de uma boa compreensão do que chamamos “teologia bíblica”, o entendimento do processo de autorrevelação de Deus  na  história,  como  apresentado  na  Escritura.  Como  ele  pode proteger o rebanho das más interpretações atomistasdas seitas de hoje, se ele não sabe como interpretar um texto particular da Bíblia à luz desse desdobramento da revelação de Deus? Novamente, ele 

precisará  ter  uma  boa  noção  de  “teologia  sistemática”.  Muitas dificuldades  que  surgem  na  vida  dos  crentes  são  devido  a  uma carência  do  entendimento  da  verdade  de  Deus  como  um sistema 

coerente.  O  resultado  é  que  eles  carecem  da  habilidade  para distinguir coisas  que  são  diferentes.  Como  os  presbíteros  podem ajudar  a  aliviar essa fraqueza,  se  eles  mesmos  carecem de discernimento?  Aqui  vemos  a importância  prática  de  pelo  menos um  entendimento  modesto  da  história  da Igreja.  A  maioria  dos nossos  problemas  modernos  é  pouco  mais  que versões recauchutadas de heresias e movimentos contra os quais a Igreja já lutou no passado. E, sem dúvida, os presbíteros precisam entender os  princípios  de  governo  eclesiástico.  Observamos  essas  coisas, primeiro,  porque  não  queremos  que  algum  leitor  pense  que minimizamos  a  educação.  É  essencial  que  todos os  presbíteros  da igreja sejam bem versados nesses assuntos. 

    Mas  tendo  dito  isso  com  ênfase,  é  igualmente  importante observar que a maioria das qualificações para o ofício de presbítero não  possuem  caráter  acadêmico.   Aqui  está,  em  nossa opinião,  a fraqueza  básica  em  nosso  atual  sistema  de  treinamento  de presbíteros  docentes.  Não  é  autoevidente  que  o  apóstolo,  ao apresentar  as  várias  exigências  para  o  ofício  na  igreja  primitiva, esperava que as pessoas escolhessem dentre eles (Atos 6.3) homens que  satisfizessem  aquelas  exigências?  Não  é  igualmente autoevidente  que  as  pessoas  poderiam  fazer  isso  somente  se tivessem um relacionamento relativamente de longo prazo com os homens que estavam avaliando? É justamente aqui quevemos um 

sério problema hoje. O sistema atual de treinamentovia Seminário não  fornece  essa  exposição  contínua  daqueles  que  desejam  ser presbíteros docentes aos membros da congregação. Ascongregações 

geralmente  chamam  homens  de  quem  têm  pouco  ou  nenhum conhecimento  íntimo.  Isso  nem sempre  foi  assim. Antigamente no Presbiterianismo  Americano,  os  pastores  eram  com  frequência treinados por pastores enquanto viviam com a congregação. Cremos que é tempo de buscar restaurar essa dimensão. Talvez a invenção providencial  de  meios  de  comunicação  por  meio  dos  quais  a instrução pode ser ministrada à distância nos ajudará a preencher essa  lacuna.  O  povo  de  Deus  deveria  conhecer  os  homens  que chama. Deveria conhecê-los bem o suficiente para determinar o seu voto  com  base  em  todas  as  qualificações  listadas  pelo  apóstolo,  e não apenas aquelas que são acadêmicas. […] 

 
1Numa  seção  anterior,  o  autor  tentou  demonstrar  que “tanto  presbíteros  como  diáconos  incorporam  a 
autoridade delegada de Cristo. A  medida desse dom difere,  mas  há um aspecto ou elemento profético, 
sacerdotal e real na obra dos presbíteros e dos diáconos”. [N. do T.] 
Fonte:  Trecho  do  excelente  artigo  A  Look  at  the  Biblical 
Offices, de G. I. Williamson, que apareceu na revista  Ordained 
Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto
E-mail para contato: felipe@monergismo.com. Traduzido em dezembro de 2013.
02/01/2014 22:44

Ouvindo sermões: 20 dicas

Ouvir sermões é pelo menos tão importante quanto preparar e pregá-los. Eis aqui 20 formas de se tornar um melhor ouvinte de sermão. Alguns desses pontos foram extraídos de três recursos excelentes:

Expository Listening, de Ken Ramey; Listen up!, de Christopher Ash; Take Care How You Listen (free eBook), de John Piper

ANTES DO SERMÃO

1. Leia e medite na Palavra de Deus todos os dias: A leitura diária da Bíblia aguça o apetite para o prato principal no Dia do Senhor. Não podemos esperar estar prontos para digerir alimento espiritual se não comemos ao longo de toda a semana. E não estrague o seu apetite banqueteando-se com o pecado.

2. Limite o consumo de mídia: A maioria dos americanos consome de 9 a 11 horas de mídia por dia (Tiago 1.21). No livro Preaching to Programmed People: Effective Communication in a Media-Saturated Society, Timothy Turner explica como “assistir televisão e ouvir a uma pregação são diametralmente opostos; um é visual, o outro é racional; um envolve os olhos, o outro envolve os ouvidos; um cria observadores passivos, o outro requer ouvintes ativos”.

Após assistir televisão e ir ao cinema, surfar a semana toda na internet, você vai para a igreja e precisa sentar e ouvir a um sermão longo que requer uma grande quantidade de concentração e esforço com os quais você não está acostumado. Espera-se que você passe de ser um espectador passivo a um ouvinte agressivo literalmente da noite para o dia. Ouvir requer uma grande quantidade de concentração e auto-disciplina. (Expository Listening, Ken Ramey, p. 42)

3. Use bem a noite de sábado: Arrume a semana anterior, prepara-se para a próxima semana, vá para cama cedo, desencoraje que as crianças fiquem acordadas até tarde na noite de sábado.

4. Ore por você mesmo e pelo pastor: Faça isso diariamente, mas especialmente no Domingo. De muitas formas, “você receberá o que pediu”.

5. Treine-se para ouvir: Existem inúmeros recursos sobre como pregar, mas, à parte dos poucos mencionados acima, pouquíssimos sobre como ouvir.

Os pregadores possuem muitos recursos para treiná-los e equipá-los a se tornarem melhores pregadores, mas os ouvintes dificilmente têm qualquer recurso para treiná-los e equipá-los a se tornarem melhores ouvintes. Isso é surpreendente quando você considera que o número de ouvintes excede em muito o número de pregadores e ainda mais quando você percebe que a Bíblia fala mais sobre a responsabilidade do ouvinte ouvir e obedecer à Palavra de Deus do que o faz sobre a responsabilidade do pregador explicar e aplicar a Palavra de Deus. De capa a capa, a Bíblia está recheada de versículos e passagens que falam sobre a necessidade vital de ouvir e obedecer à Palavra de Deus. Deus está muito preocupado sobre como os pregadores pregam. Mas com base na enorme quantidade de referências bíblicas a escutar e ouvir, é inegável que Deus está tão preocupado, se não mais, em como os ouvintes ouvem. (Expository Listening, Ken Ramey, p. 3)

O SERMÃO

1. Chegue à igreja com folga de tempo, a fim de se instalar com calma e se concentrar.

2. Respeito o silêncio do santuário: Isso incluir treinar seus filhos a não distrair os outros.

3. Engaje seu corpo e alma na adoração e oração: Envolva todo o seu corpo, mente e alma na adoração antes do sermão.

4. Diga a si mesmo que Deus está prestes a falar: Continue orando para que ele fale com você por meio da sua Palavra.

5. Reconheça que esse é um esforço de equipe e assume a responsabilidade pessoal.

O sermão é uma aventura em conjunto entre o pregador e o ouvinte. Sermões bem sucedidos é o resultado do ouvinte em parceria com o pregador, de forma muito semelhante a como um receptor trabalha em uníssono com um arremessador. Tanto o receptor quanto o arremessador desempenham um papel importante a desempenhar no processo de arremesso. A responsabilidade não descansa inteiramente nos ombros do arremessador. (Expository Listening, Ken Ramey, p. 4)

6. Faça breves anotações: O suficiente para você se concentrar, mas não tantas ao ponto do sermão se transformar numa palestra que engaja apenas a mente.

7. Verifique se o pregador está pregando a Palavra de Deus: Não com um espírito farisaico crítico (Lucas 11.54), mas com um espírito de discernimento bereano (Atos 17.11).

8. Aceite que haverá momentos em que a Palavra te machucará: Não reaja contra isso e “se desligue”, mas receba a repreensão e tente extrair proveito dela.

9. Tenha boa vontade para com o pregador: Má vontade ou malícia para com o pregador é algo que endurece o coração. Algo que bloqueia a Palavra.

10. Tente encontrar uma coisa da qual se beneficiar: Em geral você pode encontrar uma ou duas migalhas mesmo no pior sermão do pior pregador.

APÓS O SERMÃO

1. Converse com outros sobre o sermão: Compartilhe com os seus amigos e família aquilo que te ajudou.

2. Coloque-o em prática: Obedeça e pratique a Palavra.

3. Seja paciente ao esperar os resultados: Semeadura e colheita de frutos pressupõe um processo gradual e lento de desenvolvimento.

4. Trabalhe o seu solo: O solo pode mudar de ruim para bom, e então para muito bom. Somos responsáveis por preparar o solo do nosso coração (Marcos 4.1-20).

5. Dê feedback: De vez em quando encoraje os pregadores com detalhes sobre como e de que forma sermões particulares te ajudaram. E o que acontece quando você fez todas essas 20 coisas dessa lista e decide que precisa dar um feedback negativo. Bem, confira em seu blog o post sobre como criticar o seu pastor.

Fonte: https://headhearthand.org/blog/

Tradução: Felipe Sabino (setembro/2013)

13/12/2013 16:47

O Natal na Perspectiva da Trindade.

“Vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob 
a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos. 
E, porque vós sois filhos, enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: 
Aba, Pai!” Gálatas 4.4-7.
Sei  com certeza  que  Jesus Cristo  não nasceu nesta data de 25 de Dezembro, mas também 
não  é  meu  propósito  escrever  um  tratado  apologético  sobre  esta  questão.  Basta  apenas 
dizer que em reconhecimento ao nascimento  de Jesus Cristo a história da humanidade se 
divide em  Antes e Depois de Cristo.  Por isso acredito ser  necessário  dar  importância  sobre 
este  assunto  e  aproveitar  este  momento  para  doutrinar  sobre  o  verdadeiro  sentido  do 
Natal. O Natal precisa ser observado sob a perspectiva da Santíssima Trindade.
Em primeiro lugar, sob a figura do Deus Pai, como Provedor. Na Plenitude dos tempos Deus 
enviou  seu  Filho.  O  Evangelho  de  João  3.16  ensina  que  “Deus  amou  o  mundo  de  tal 
maneira”,  esta  tal maneira  expressa  a  forma  de  como  Deus foi  capaz  de  nos  amar.  Deus 
mesmo  se  fez  carne  e  habitou  entre  nós,  se  submetendo  a  sua  própria  lei  para  fazê-la
cumprir. Não podemos deixar a imagem daquele  “bom velhinho”  chamado de “Papai Noel”
substituir o papel de Deus  o  principal personagem da nossa redenção.  Em segundo lugar,
sob  a  figura  do  Deus  Filho,  como  Redentor.  Em  Cristo  Deus  interveio  para  resgatar  o  ser 
humano  da  condenação  imposta  pela  lei  e  reconcilia-lo  novamente  consigo  mesmo.  É 
estranho como a maioria das pessoas celebra  o Natal. A  motivação  maior  para festejar  não
é  o  reconhecimento  da  importância  do  nascimento,  da  vida  ou  da  obra  de  Cristo.  A 
motivação maior é satisfazer os desejos mais primitivos da  carne. Isto não é celebração e 
sim  sarcasmo.  Uma  maneira  de  apagar  o  verdadeiro  proposto  da  manifestação  da 
Maravilhosa  Graça  de  Deus,  em  Jesus  Cristo.  Em  terceiro  lugar,  sob  a  figura  do  Deus 
Espírito  Santo,  como  aquele  que  aplica  em  nós  a  obra  da  redenção.  Deus  fez  de  nós  sua 
habitação, e habita em nós por meio do Espírito Santo. Esta presença de Deus em nós é o 
penhor da nossa herança, diz o Apostolo Paulo, em Efésios 1.13-14. Desta forma a melhor 
maneira  de  celebrar  o  natal  é  manter  nosso  corpo  em  total  santidade  ,  consagração  e 
serviço a Deus. 
Por fim quero ressaltar que na perspectiva da Trindade  o sentido do Natal tem como alvo e 
objetivo  a alegria daqueles a  quem Deus quer bem, como disse o Evangelista Lucas, Lucas 
1.14.  Estes,  a  quem  Deus  quer  bem,  são  representados  neste  texto  de  Gálatas  como 
aqueles  são herdeiros, mas  que  são guardados sob a tutela  da lei esperando a redenção (a 
maior idade). Por amor, em Jesus Cristo, Deus garantiu a  salvação de seus filhos este é a 
verdadeira  mensagem  que  o  Natal  nós  proporciona  e  a  grande  mensagem  que  devemos 
proclamar,  todos  os  dias,  neste  mundo  corrompido  pela  maldade  do  pecado  e 
principalmente,  como  mais  afinco,  neste  dia  25  de  Dezembro  a  fim  de  Deus  o  autor  e 
consumador da nossa salvação seja honrado e glorificado como tal.
Pr. Ciro 
13/12/2013 11:47

O antigo EVANGELHO

"O antigo evangelho certamente  não  tem  espaço  para  sentimentalismos  baratos,  que 
transformem  a  livre  misericórdia  divina  aos  pecadores  em  um 
amolecimento constitucional de Sua parte,  que possamos tomar por certo; 
e  nem  tolera  a  apresentação  degradadora  de  Cristo  como  um  Salvador 
perplexo,  frustrado  naquilo  que  Ele  esperava  fazer,  devido  à 
incredulidade  humana;  e  nem  cai  indulgentemente  em  apelos 
sentimentais  aos  não-convertidos,  para  que  deixem  Cristo  salvá-los,  por 
terem piedade de Seu desapontamento. O Salvador digno de dó e o Deus 
patético dos púlpitos modernos eram desconhecidos no antigo evangelho."
J.C. Packer, O Antigo Evangelho, p.25 
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Calendário de eventos

09/12/2014 22:39
A XVll REUNIÃO ORDINARIA DO PLSM acorrerá na 2ª IPB de URUAÇU-GO, nos dias 04 a 06 de Dezembro de 2015. Café previsto para as 08hs:00min e a Verificação de poderes para as 09hs:00 min. 
05/12/2014 08:00
Será na 1ª IP de Uruaçu 05-07 de Dez. 2014, início às 08:00
20/09/2014 09:00
Convocação extraordinária do PLSM 20/09/2014  na Congregação Presbiteriana de Barro Alto!!!
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